Hoje uma mensagem diferente: Retrosarias, revivalismo singular.
Ultimamente tenho frequentado algumas retrosarias. Só na Rua da Conceição, em Lisboa, existem umas 4 ou 5. Sempre que espero para ser atendida, perco-me com a quantidade de informação e estímulos visuais: são as requintadas fitas de organza, as brilhantes fitas de cetim, a panóplia de aplicações, as mil cores de lã e fios para tricotar, os botões, os botõezinhos, as alças para malas, as fivelas, as missangas, as ferramentas, os bordados, entre muitas outras.
Fascinam-me os balcões de madeira e as paredes forradas com montras e gavetas cheias de coisas apetecíveis.
Apetece-me levar tudo, porque acho que podia começar a reciclar roupa e objectos de decoração que tenho em casa. Como se não bastasse, levo sempre fita a mais: se preciso de 3m, levo 4.
Recordo carinhosamente, um dos funcionários, com idade para ser meu avô, que me mostrou a diferença das fitas de seda, “do seu antigamente”, e as de agora! Gostei do genuíno e simplicidade do momento. =)
Memories à parte, a ideia de hoje é a seguinte: mostrar-vos a minha pequena retrosaria caseira e dar-vos algumas dicas de personalização vestimentar! =)
Ora aí está! Costumo guardar todos os botões e missangas que vêm anexados à roupa. Guardo as fitas dos presentes recebidos e dos oferecidos.Vejo tops/t-shirts, nos estabelecimentos comercias, com aplicações que me parecem fáceis de reproduzir em casa. Assim sendo, porque não dar oportunidade às peças paradas do nosso guarda-fato, de se passearem frescas e renovadas?
Podem aplicar os objectos, peças, e/ou fitas, cosendo-os ou com seguranças. Para além das sugestões mostradas, podem, igualmente, coser ganchos de cabelo, brincos ou pulseiras, que se tenham partido, e sem arranjo! Ou ainda, pintar!
Desfrutem! Beijinho*
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